«O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito.» (João 3:8)
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
O Ponto de Luz Cósmica - AMRA
Há um Ponto de Luz em meio ao universo,
onde milhões de pessoas comungam
em favor do Amor e da Paz.
Ali buscam suas energias e deixam suas preces,
sejam estas religiosas ou não.
Uma hierarquia de Mestres ali se reúne
formando uma egrégora de Força e Luz.
É com este ponto de Luz que os Guerreiros e amigos de AMRA
entram em harmonia para ajudar aos que precisam,
emitindo uma energia de paz, ânimo, saúde, força e alegria.
Tornam-se um caminho para os que não conhecem
este “mágico” poder cósmico.
Não é possível explicar este Ponto de Luz em
poucas palavras mas, tentarei, em uma frase
definir esta sagrada e eterna Luz Cósmica,
num tempo sem tempo e num espaço sem espaço:
“O Ponto de Luz Cósmica é a consciência do universo
no desdobramento de Deus”
Morgana (http://amraluz.com/menu/PONTO_LUZ.HTM)
A História - AMRA
Façamos deste natal o nascer de um novo Sol, de uma nova Luz que poderá nascer e renascer todos os dias em nossa Alma.
A maior de todas as preces:
PAI-NOSSO QUE ESTÁS NO CÉU
NO CÉU INTERIOR, ONDE O AMOR TEM SEU HABITAT
SANTIFICADO SEJA O TEU NOME
O TEU NOME QUE É A VERDADE
O TEU NOME QUE É A CRIAÇÃO
O VERBO QUE MANIFESTA A VIDA
VENHA A NÓS O TEU REINO
O REINO DE ADÃO KADMON
O ARQUÉTIPO FECUNDADO PELO TEU AMOR
SEJA FEITA A TUA VONTADE...ASSIM NA TERRA COMO NO CÉU
QUE NOSSA VONTADE SEJA COMO A TUA
UMA VONTADE DE PAZ
QUE NA TERRA SEJA REFLETIDA A SABEDORIA DOS CÉUS
O PÃO NOSSO DE CADA DIA DÁ-NOS HOJE
DÁ-NOS EXPERIÊNCIA QUE NOS LEVARÁ À TUA LUZ
DÁ-NOS O PÃO QUE NOS MOSTRARÁ O ALIMENTO DA ALMA
PERDOA AS NOSSAS DÍVIDAS, ASSIM COMO PERDOAMOS NOSSOS
DEVEDORES
OLHA NOSSAS FALHAS COM CARINHO,
POIS AINDA NÃO SABEMOS O QUE ESTAMOS FAZENDO
E DÁ-NOS A COMPREENSÃO PARA PERDOARMOS O NOSSO IRMÃO
NÃO NOS DEIXES CAIR EM TENTAÇÃO
NA TENTAÇÃO DO ÓDIO E DO RANCOR
NA TENTAÇÃO DE NÃO OLHARMOS O CÉU
E DEIXARMOS DE SENTIR QUE O REINO EXISTE E É NOSSO
NA TENTAÇÃO DE DESTRUIRMOS A PAZ
E LIVRA-NOS DO MAL
DO MAL DE ESQUECERMOS O TEU VERDADEIRO NOME!
AMÉM
http://amraluz.com/menu/JORNAL/NATAL.HTM
A Grande Invocação
(do Mestre Jesus Cristo)
Do ponto de Luz da Mente de Deus,
Flua luz às mentes dos homens;
Que a Luz desça à Terra.
Do ponto de Amor no Coração de Deus,
Flua amor aos corações dos homens;
Que Cristo volte à Terra.
Do Centro onde a Vontade de Deus é conhecida,
Guie o propósito as pequenas vontades dos homens;
O propósito que os Mestres conhecem e a que servem.
Do centro a que chamamos raça dos homens,
Cumpra-se o Plano de Amor e de Luz;
E mure-se a porta onde mora o mal.
Que a Luz, o Amor e o Poder restabeleçam o Plano na Terra.
(mensagem canalizada por Alice A. Bailey - livro "O Reaparecimento do Cristo")
Esta invocação foi transmitida por Jesus Cristo como força energética em favor da Terra e para canalizar as forças necessárias para o Seu retorno à Terra, que está por acontecer.
Pessoas de todo o planeta fazem esta invocação diarimente.
Esta Invocação é a segunda ensinada pelo Mestre Jesus, a primeira foi a oração: Pai-Nosso, quando ele esteve, em corpo, em nosso Planeta.
domingo, 29 de novembro de 2009
Orai e vigiai...
"Sendo a alma imortal e tendo nascido muitas vezes e tendo visto tudo quanto existe... conhece tudo; não é admiração alguma que ele tenha condições de trazer de volta à lembrança de tudo quanto já soube acerca da virtude e de tudo. Toda natureza é solidária e a alma que tudo aprendeu não encontra dificuldade em ir buscar, ou como dizem os homens, em aprender, a partir de uma simples lembrança tudo o que restar, se o homem se esforça bastante e não desanima, dado que todo o aprendizado não é mais do que recordação".
Sócrates (Filósofo grego que viveu no séc. V a.C.)
"A alma do homem é como água:
Vem do céu
Ao céu volta
E depois retorna à Terra, em eterna alternância".
Goethe
Be Lost In The Call
Lord, said David, since you do not need us,
why did you create these two worlds?
Reality replied: O prisoner of time,
I was a secret treasure of kindness and generosity,
and I wished this treasure to be known,
so I created a mirror: its shining face, the heart;
its darkened back, the world;
The back would please you if you've never seen the face.
Has anyone ever produced a mirror out of mud and straw?
Yet clean away the mud and straw,
and a mirror might be revealed.
Until the juice ferments a while in the cask,
it isn't wine. If you wish your heart to be bright,
you must do a little work.
My King addressed the soul of my flesh:
You return just as you left.
Where are the traces of my gifts?
We know that alchemy transforms copper into gold.
This Sun doesn't want a crown or robe from God's grace.
He is a hat to a hundred bald men,
a covering for ten who were naked.
Jesus sat humbly on the back of an ass, my child!
How could a zephyr ride an ass?
Spirit, find your way, in seeking lowness like a stream.
Reason, tread the path of selflessness into eternity.
Remember God so much that you are forgotten.
Let the caller and the called disappear;
be lost in the Call.»
(David and Creator, from ???)
TERCEIRA PARTE: O ENCOBERTO
Pax in excelsis.
I. OS SÍMBOLOS
PRIMEIRO / D. SEBASTIÃO
'Sperai! Cai no areal e na hora adversa
Que Deus concede aos seus
Para o intervalo em que esteja a alma imersa
Em sonhos que são Deus.
Que importa o areal e a morte e a desventura
Se com Deus me guardei?
É O que eu me sonhei que eterno dura
É Esse que regressarei.
SEGUNDO / O QUINTO IMPÉRIO
Triste de quem vive em casa,
Contente com o seu lar,
Sem que um sonho, no erguer de asa
Faça até mais rubra a brasa
Da lareira a abandonar!
Triste de quem é feliz!
Vive porque a vida dura.
Nada na alma lhe diz
Mais que a lição da raiz
Ter por vida a sepultura.
Eras sobre eras se somem
No tempo que em eras vem.
Ser descontente é ser homem.
Que as forças cegas se domem
Pela visão que a alma tem!
E assim, passados os quatro
Tempos do ser que sonhou,
A terra será teatro
Do dia claro, que no atro
Da erma noite começou.
Grécia, Roma, Cristandade,
Europa — os quatro se vão
Para onde vai toda idade.
Quem vem viver a verdade
Que morreu D. Sebastião?
TERCEIRO / O DESEJADO
Onde quer que, entre sombras e dizeres,
Jazas, remoto, sente-te sonhado,
E ergue-te do fundo de não-seres
Para teu novo fado!
Vem, Galaaz com pátria, erguer de novo,
Mas já no auge da suprema prova,
A alma penitente do teu povo
À Eucaristia Nova.
Mestre da Paz, ergue teu gládio ungido,
Excalibur do Fim, em jeito tal
Que sua Luz ao mundo dividido
Revele o Santo Graal!
QUARTO / AS ILHAS AFORTUNADAS
Que voz vem no som das ondas
Que não é a voz do mar?
E a voz de alguém que nos fala,
Mas que, se escutarmos, cala,
Por ter havido escutar.
E só se, meio dormindo,
Sem saber de ouvir ouvimos
Que ela nos diz a esperança
A que, como uma criança
Dormente, a dormir sorrimos.
São ilhas afortunadas
São terras sem ter lugar,
Onde o Rei mora esperando.
Mas, se vamos despertando
Cala a voz. e há só o mar.
QUINTO / O ENCOBERTO
Que símbolo fecundo
Vem na aurora ansiosa?
Na Cruz Morta do Mundo
A Vida, que é a Rosa.
Que símbolo divino
Traz o dia já visto?
Na Cruz, que é o Destino,
A Rosa que é o Cristo.
Que símbolo final
Mostra o sol já desperto?
Na Cruz morta e fatal
A Rosa do Encoberto.
(Fernando Pessoa)
Navegar é Preciso - Fernando Pessoa
Navegadores antigos tinham uma frase gloriosa:
"Navegar é preciso; viver não é preciso".
Quero para mim o espírito [d]esta frase,
transformada a forma para a casar como eu sou:
Viver não é necessário; o que é necessário é criar.
Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso.
Só quero torná-la grande,
ainda que para isso tenha de ser o meu corpo e a (minha alma) a lenha desse fogo.
Só quero torná-la de toda a humanidade;
ainda que para isso tenha de a perder como minha.
Cada vez mais assim penso.
Cada vez mais ponho da essência anímica do meu sangue
o propósito impessoal de engrandecer a pátria e contribuir
para a evolução da humanidade.
É a forma que em mim tomou o misticismo da nossa Raça.
[Nota de SF
"Navigare necesse; vivere non est necesse" - latim, frase de Pompeu, general romano, 106-48 aC., dita aos marinheiros, amedrontados, que recusavam viajar durante a guerra, cf. Plutarco, in Vida de Pompeu]
http://www.revista.agulha.nom.br/fpesso05.html
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